E em Paraty ouvir com muita atenção o que Mr. Coetzee tem para dizer. E se não tiver nada, é bom que invente, não me vou arranjar toda, fazer luzes e ir à pedicure para ter conversas pouco intensas e ainda correr o risco de cair dos meus saltos altíssimos naquelas ruas inenarráveis de tão lindas.
Um blog da diáspora blasée