Um blog da diáspora blasée


16.11.07

O Atrevido

Acho que o Amor Atrevido acabou. Eu quando lia o Atrevido, queria ter sido eu a escrever aquelas merdas. Adorava aquele template marron (desculpa, mas vivo no Brasil), aquela frase da Adélia Prado, a música do Piano.
Quando a página abria e a música começava era um despautério. Imaginava a pessoa por trás daquilo e pensava que era eu. Muitas vezes mandei posts inteiros do Atrevido por correio, e dizia, Vê lá se esta gaja não pareço eu a falar. (Se soubesse falar e sabendo falar, pontuar, risos)
Só não me tornei groupie maluca, porque andava prá qui ocupada com o Chico Buarque de Hollanda e outros babacas.
O Amor é uma grande história. Que só drogadas, mas tá bem.
E como esta semana já vão duas, vão acabar a achar que temos um caso. O que, por certo, apimentará a vida sexual dos meus 49 leitores. Dos 49 não, que há os muito resolvidos.