Se eu tivesse um editor havia de ser um editor assim, que dissesse coisas dessas, Há treze anos mais ou menos ontem mais ou menos hoje ou amanhã. Que escrevesse um livro e lhe chamasse, se me comovesse o amor. Que me fizesse escrever um livro qualquer e lhe chamasse uma bosta qualquer que eu deixaria eyes wide shut. Se eu tivesse um editor haveria de ser um que me estivesse sempre a ameaçar, Ai de ti. Se eu tivesse um editor só podia ser o FJV. There´s no music of chance, pá. E agora vou ali lavar as mãos que só me cheira a cebola e uma gaja não é escritora full time: tem bocas para alimentar e outras para seduzir. tchau. have a nice weekend.
Um blog da diáspora blasée