Um blog da diáspora blasée


4.2.08

rapidinha

Tenho 13 minutos para fazer o post. Vim fazer o post porque comecei a andar mal disposta e com dores de cabeça, de ressaca. Sim, as mãos a tremerem-me outro dia, só porque avistei um computador. Mas num computador alheio, não sou capaz. Isto é, sou capaz com um alheio qualquer, mas não sou com um de alguém conhecido. Muito Freudiano.
Impressões. Ainda sem saber porque gosto tanto de vir a Lisboa. Além dos motivos óbvios, amizades, o Lucca, pastéis de belém, douradas. Nove minutos. Sim e também é bom guiar o carro de vidro aberto e levantar dinheiro no meio da rua com um preto à espera, sem medo. A Paula Moura Pinheiro, também vale a pena. Mas ontem vi a Catarina Furtado num replay a entrevistar o próprio pai. Achei que isto tava tudo perdido. Ou não. Que a bandalha é tão grande - também aqui - que permite coisas engraçadas a quem queira. Enfim, dois minutos para a revisão do texto. Sinto-me quase bem. Precisava, no entanto de mais algum tempo para a ronda. A ronda. Um dia não vou precisar disto para nada. Mas nesse dia talvez não precise de nada. Um minuto. Falta-me o título.