Pronto. Já está em todas as boas livrarias. Se entrarem em alguma que ainda não tenha, descomponham o gerente, implorem aos livreiros, façam boa pub. Livro magnífico e tal, autora gira e tudo. Nesse ponto da conversa podem abrir o livro e apontar para a foto da badana, é esta gaja aqui. Esta gira que se foi para terras de belzebu e olhe lá o fantástico e exótico capítulo 60.
A sensação? Boa, mas esquisita. Não lhes consegui tocar. E na Fnac do Colombo estavam na prateleira da literatura brasileira. Deixei-os ficar, parecia que estava a abandonar umas crianças ranhosas. Foi esta a sensação, anoto para descrever ao Zieger no regresso ao Rio. Entretanto tenho andado muito calada e só falo no livro brrrg, mas depois de um pires de tremoços no balcão da cervejeira Lusitânia, do Vasco da Gama - mulheres portuguesas não jantam sozinhas, nem comem tremoços, fui ver o filme do genial Meirelles e saí de lá com a lagriminha no canto do olho. São tempos e dias de loucura em Lisboa, estes. A Moore também tem muito mais sardas do que eu.