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Sete meses e 16 dias depois, as hospedeiras da Tap parecerão mais bonitas e mais simpáticas. O habitual Dão, que já ninguém bebe e só a Tap serve proporcionar-me-á o prazer súbito de quem regressa a casa. Comerei o repasto do nosso Chef Victor Sobral (optando, sempre, pela massa pegajosa), encantada por não me estarem a servir barrinhas de cereal da Gol. Voltarei a falar português sem parecer uma débil mental ou o Roberto Leal. Chorarei de felicidade ao ver Lisboa, naquela volta que o avião faz, quando se chega pelo Tejo... A propósito, não acham um absurdo aquela aproximação à Portela, com os aviões a dois palmos dos carros na Segunda Circular?