Releu incrédulo e bastante incomodado a folha de papel que lhe caía de dentro do livro do Auster e onde imediatamente reconheceu a sua letra. Merdas que se guardam dentro dos livros. Bombas à espera de rebentar em mãos alheias. Não era o caso, respirou fundo. Um papel escrito para Marta, Um sopro do coração o que foi do corpo alado nas asas de um turbilhão.
Um blog da diáspora blasée